Esse filme, assistido hoje no Espaço Unibanco de Cinema, sala 5 sessão das 21:30, me fez pensar no caminho de volta pra casa. Não sobre família, choque de culturas, tratamento ao prisioneiro político, integridade, assuntos que o filme aborda. Mas sobre como tratá-los e resolvê-los. O filme foge de momentos fortes, emocionantes porque a vida também foge deles. Mostra como eles sempre poderiam acontecer e que realmente quase acontecem, mas parece que nós mesmo nos forçamos a continuar numa pasmaceira calma e tranqüila, levando a vida. Talvez porque quando tentamos sair dela coisas ruins acontecem, e ninguém gosta de coisas ruins. e nos mostra também que não importa a língua, o país, a cultura. Nós sempre somos os mesmos. Quatro estrelas.
Há 9 horas